Resenha Filmes - Piranha

Confesso que estava com medo de assistir a este filme, não porque eu tenha medo de piranhas, talvez fosse um pouco pelo enredo já previsível, afinal o que de novo poderiam inventar? Ah, sim, esqueci! Piranhas em três dimensões! Fui levado pelo encantamento que tenho pela atriz, Elizabeth Shue que interpreta a xerife “Julie” responsável por manter a ordem em um balneário invadido por jovens americanos a fim de curtir o feriado da primavera, onde cumprem seu estranho ritual de rebeldia demonstrando toda a cultura americana juvenil — consumindo bebidas, participando de festas “selvagens” e transgredindo toda e qualquer lei possível. Com o bando reunido só restava a um pobre e bêbado pescador deixar sua garrafinha de cerveja cair no lago que ao chegar ao fundo completamente poluído causa um abalo sísmico liberando a entrada para uma caverna onde as famigeradas piranhas pré-históricas estavam presas. Ao descobrir, Julie tenta avisar aos baderneiros que eles são o prato principal do dia, ao mesmo tempo em que descobre que seus filhos também correm perigo em outro ponto do lago. O resto é muito sangue, corpos mutilados, mulheres peladas e piranhas, piranhas e mais piranhas. Um filme super trash, com cenas mais do que previsíveis. Um prato cheio pra quem gosta do estilo e claro para as piranhas também, e tudo isso em três dimensões!

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